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Descrição

LP

 

ROCK DE AUTOR

 

INDEPENDENTE – 1991

 

POSSUI ENCARTE ORIGINAL

 

CAPA e LP EM ÓTIMO ESTADO DE CONSERVAÇÃO

 

"Rock de autor" reúne uma grande quantidade de músicos, produtores e jornalistas com canções e experimentos de estúdio. Ao todo são 19 nomes que interpretam suas criações, daí o nome “Rock de Autor”. Entretanto, o rock aqui é tratado de uma maneira bastante livre, há referências espalhadas por toda parte.

O álbum só existe no formato LP e teve uma tiragem de 1000 unidades. Foi o segundo lançamento do selo Manifesto, propriedade do jornalista Alex Antunes e do produtor R.H. Jackson. “Rock de Autor” é algo como um "disco-alívio", aqui todos os envolvidos não têm compromissos para apresentar sua autoria. Fruto da ressaca do rock brasileiro dos 80's, "Rock de autor" é uma flecha sem alvo. 

O Lado A abre com o “We Bop” de P* Antunes (heterônimo de Alex Antunes) acompanhado de Akira S. e Bocato. Em seguida vem o multifacetado Aguilar, egresso da sua Banda Performática, com o reggae “As Gangs”. Paulo Miklos em sua primeira incursão solo apresenta “Esse é o Lugar” em versão bastante diferente da gravada em seu primeiro disco. O saudoso guitarrista e jornalista Minho K (apelido de Celso Pucci) se destaca com a instrumental “Drunk Rock”, o bottle neck soa bonito nas cordas deste amante fiel do velho rock’n’roll. Cid Campos também merece atenção com “O Verme e a Estrela”, música e letra bastante sensíveis, com direito à participação de seu pai, Augusto de Campos, na leitura de parte do poema da letra. A última do lado A traz Akira S., Charlie Crooijmans e Miguel Barella na ótima “Tokei”, com letra em holandês e a bela voz de Charlie, possivelmente a melhor canção da coletânea.            O Lado 1 começa com a instrumental “Xote Inglês”, um xote mesmo, na verdade, uma bela zoeira entre Carlos Eduardo Miranda, Ricardo Salvagni, Jimi Joe, Neneco e Maria Andrade. Na sequência o produtor e guitarrista R.H. Jackson apresenta “O Gato de Schrodinger”. Dequinha e Zaba Moreau vêm com a ótima “Preposições”, uma letra feita de com preposições (sic) sob a música etérea. Arnaldo Antunes vem acompanhado apenas do violão em “E Só”, um poema concreto musicado de estilo característico. A instrumental “O Gato Vermelho” de Maria Andrade traz uma guitarra como golpes de navalha sob violão e meia-lua, uma das melhores do álbum.... Os guitarristas de mãos cheias Miguel Barella e Giuseppe Lenti apresentam a instrumental “Borgosan Frediano”, a única faixa do disco que não foi gravada especialmente para este projeto, pois data de 1988, e também pode ser encontrada, na mesma versão, no primeiro disco do Alvos Móveis (Suck My Discs, 1996) projeto inspirado dos guitarristas. Por fim, outro début solo, Nasi e a sua “Arábia Maldita (1h e 12min)”, uma letra de texto curto e música com colagens de estações de rádio.

 

MÚSICAS:

 

A1  – P* Antunes* - We Bop

A2  – Aguilar - As Gangs

A3  – Paulo Miklos - Esse É O Lugar!      

A4  – Minho K - Drunk Rock

A5  – Cid Campos - O Verme E A Estrela

A6  – Akira S + Charlie C. - Tokei

B1  – Miranda + Neneco + Jimi Joe + Ricardo Salvagni + Maria Andrade AKA A Criatura Que Veio Com A Pizza - Xote Inglês 

B2  – R.H. Jackson - O Gato De Schrödinger

B3  – Dequinha + Zaba - Preposições      

B4  – Arnaldo Antunes - E Só     

B5  – Maria Andrade - O Gato Vermelho  

B6  – Miguel Barella/ Giuseppe Lent - Borgo San Frediano     

B7  – Nasi - Arábia Maldita (1h E 12 Min.)