1 x de R$150,00 sem juros | Total R$150,00 | |
2 x de R$75,00 sem juros | Total R$150,00 | |
3 x de R$50,00 sem juros | Total R$150,00 | |
4 x de R$37,50 sem juros | Total R$150,00 | |
5 x de R$30,00 sem juros | Total R$150,00 | |
6 x de R$25,00 sem juros | Total R$150,00 | |
7 x de R$24,58 | Total R$172,08 | |
8 x de R$21,79 | Total R$174,35 | |
9 x de R$19,62 | Total R$176,54 | |
10 x de R$17,80 | Total R$177,98 | |
11 x de R$16,38 | Total R$180,18 | |
12 x de R$15,20 | Total R$182,42 |
1 x de R$150,00 sem juros | Total R$150,00 | |
2 x de R$75,00 sem juros | Total R$150,00 | |
3 x de R$55,43 | Total R$166,29 | |
4 x de R$42,00 | Total R$167,99 | |
5 x de R$33,77 | Total R$168,87 | |
6 x de R$28,29 | Total R$169,76 | |
7 x de R$24,30 | Total R$170,09 | |
8 x de R$21,37 | Total R$170,96 | |
9 x de R$19,12 | Total R$172,04 | |
10 x de R$17,27 | Total R$172,67 | |
11 x de R$15,77 | Total R$173,49 | |
12 x de R$14,51 | Total R$174,06 |
O DIÁRIO DA TURMA 1976-1986: A HISTÓRIA DO ROCK DE BRASÍLIA – POR PAULO MARCHETTI - 2001
Paulo Marchetti era adolescente no começo da década de 1980 e andava pelas asas, pelos eixos e pelas quadras de Brasília, sempre na companhia das irmãs, Fernanda e Mila, amigas dos músicos que começavam a construir a cena do rock na capital federal. Logo depois, ele próprio já havia se enturmado com aqueles que retrataria, anos mais tarde, em O diário da turma: 1976-1986; O livro que conta a história do Rock Brasília foi lançado em 2001, com noite de autógrafos, no Espaço Cultural Renato Russo, e vendeu 6 mil cópias. No momento, essa primeira edição está esgotada, embora haja raros exemplares à venda na internet, com preços que podem chegar a R$ 180. Uma relíquia para colecionadores.
Confira trecho do livro
“Dinho
O segundo show que eu dei com o Capital foi fora de Brasília, no Circo Voador, no Rio. Foi a primeira vez que as bandas de Brasília tocaram fora. Foi um monte de gente da Turma. Tocamos nós, Plebe e Legião. Isso foi em 83; Lembro do show que teve na Escola-Parque, onde tocou o Zero e o Virgens como banda de abertura, com Loro (no baixo), Eduardo e Zezinho (que mais tarde tocaram juntos no Finis Afric;). Gravamos uma música deles no segundo disco, chamada Fantasmas. Lembro que fiquei assustado e comentei comigo mesmo: ;Cara, essa banda é melhor que o Capital;.
Entre as três bandas (Capital, Plebe e Legião) o Capital Inicial foi a última banda a gravar. Eu me lembro que ficamos um pouco chateados com o pessoal da Legião e da Plebe porque eles não nos ajudaram. Em 83, quando as bandas passaram a tocar no eixo Rio;São Paulo, começou a rolar uma corrida de cegos para conseguir uma gravadora. Ficava aquele negócio de ver quem ia se dar bem, quem era melhor, quem ia vender mais. Nesse primeiro momento, as bandas se afastaram e não se aproximaram mais. A colaboração entre elas acabou quando elas saíram de Brasília. O Escola de Escândalo e a Elite Sofisticada também sofreram com isso. Em 91, quando o Capital Inicial tocou no Rock in Rio 2, tive a ideia de chamar o pessoal da Turma pra participar do show, fazendo uma jam. Ninguém topou.”
ISBN 9788587193377
Editora: Conrad
LIVRO EM MUITO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO SEM RASURAS, GRIFOS OU ESCRITAS